Autor - Amélia de Fátima Aversa Araújo - em
15 de outubro de 2021
- Atualizado às 18:08
O som do giz na lousa, das teclas suaves do teclado, leva-nos aos sentidos mais inconfessos da vocação. Professor que é professor gosta de ensinar. Ama ensinar. Vive para ensinar. Aprender e instruir. Educar e formar.
Professor que é professor morreria dentro da sala de aula, sala física ou virtual, de velhice, ensinando até o último minuto de sua existência terrena, completando sua jornada.
Combater o bom combate, nas trincheiras profundas, lugar comum embora, de metáfora esvaziada nos ruídos alarmantes da ignorância e da insensatez, parece ser a imagem recorrente em nossos corações, quando evocamos o companheirismo e a gratidão por estarmos exatamente onde deveríamos estar, no cumprimento das missões, extenuantes e amorosas, diante dos filhos da espécie humana.
Obrigada, professores!
Amélia Aversa Araújo